Neste vídeo de 2005, agora publicado (isto é é divulgado pela TED este ano) os dos co-fundadores da inventables, Zach Kaplan e Keith Schacht (actualmente na craftplay), apresentam uma série de produtos já em fabrico que por sua vez a inventables promove junto dos seus clientes evitando que estes desperdicem dinheiro em investigação e desenvolvimento da roda. Um deles diz que a sua função não é trazer um produto novo, mas promover um produto que seja nova para aquele seu cliente.
Para efectuar essa promoção a inventables coloca nas instalações do cliente um mostruário a que chama «Innovation Center». Pelo menos um dos clientes da inventables usa o mostruário como prova (entre outras) de criatividade por parte dos candidatos a colaboradores.
Os produtos que a inventables promove já estão em produção e normalmente são seleccionados por aquilo que a inventables designa por caçadores de tecnologias. Ou seja por muito interessante que seja o altifalante plano, feito com uma película, flexível e transparente de nanotubos tal não seria, pelo menos para já apresentado nesse «Inovation Center», pois ainda se trata de um protótipo de investigação.
(Saber mais no acs)
A inventables é uma daquelas companhias que começa pequena, tem uma primeira aproximação ao mercado, verifica que não é suficiente para ser sustentável, corrige o erro e desenvolve-se tendo actualmente 12 empregados. Consegue uma presença mediática significativa tendo sido notícia na CNN, um portofolio de clientes invejável.
Existem outras empresas que em vez de procurarem soluções inovadoras para problemas ainda não explicitados como faz a inventables, intermedeiam soluções para problemas apresentados por clientes como por exemplo a innocentive.
Depois de ter lido o artigo do Carlos Martins sobre este vídeo tive sérias dúvidas em publicar isto, mas acabei por fazê-lo pois parece-me suficientemente diferente do dele.
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